Posts de Ana Paula Durigon (6)

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O que significa orar com fé? Significa confiar nas promessas de Deus na oração. Não podemos orar à toa. Existem pessoas que dizem: "Você só precisa ter fé, e terá tudo o que pedir", mas se enganam redondamente. Em cada situação, necessitamos de uma promessa bem definida de Deus na qual podemos depositar a nossa fé. Esta é a realidade maravilhosa: as promessas existem! Por exemplo, quando estamos solitários: "E eis que estou convosco todos os dias." Quando nos sentimos fracos: "...o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Ou preocupados: "...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." Quando estamos tristes: "...não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força." Ou enfermos: "...eu sou o Senhor que te sara." Para cada situação específica, Deus deu uma promessa específica para que, pela fé, possamos nos fundamentar concretamente em Sua Palavra. A oração é a mais alta expressão da fé, isso quer dizer que você não deve mais se deixar determinar pelas coisas visíveis, mas pelas invisíveis, pelo Deus eterno!

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Pensamento: Muitas vezes nos sentimos angustiados e sozinhos, achando que o Senhor está em silêncio conosco. Mas Ele nunca nos abandona, Ele sempre tem o controle de tudo e permite que alguma coisa nos aconteça para nos ensinar algo. Quando você invoca ao Senhor e confia, Ele te ouve. O seu clamor sempre chega aos ouvidos Dele. Portanto, confie no Senhor e descanse.


Oração: O Senhor conhece meu coração, minhas angústias e minhas necessidades, peço que tome a direção da minha vida e que seja feita sempre a Tua vontade. Que chegue aos meus ouvidos apenas as coisas que eu devo ouvir e da minha boca sai apenas as coisas que o Senhor gostaria que eu dissesse. Perdoe os meus pecados e me ajude a ser uma pessoa que agrade sempre a Ti. Obrigada Senhor por ter chegado até aqui. Em nome de Jesus Amém.


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"Combate o bom combate da fé." 1 Timóteo 6.12

O bom combate da fé só é compreendido corretamente e exercitado por poucos. A grande maioria dos crentes combate, mas não corretamente. Paulo especifica:"Igualmente o atleta não é coroado, se não lutar segundo as normas." O fato de lutarmos não é o mais importante, mas que lutemos corretamente! Combater corretamente significa combater tendo um alvo em mente, tentando alcançar um objetivo. Contudo, para podermos combater o bom combate de maneira efetiva precisamos primeiro conhecer nosso inimigo ou nossos inimigos. Precisamos estar conscientes de que os verdadeiros inimigos não são pessoas de carne e sangue, como nos diz Efésios 6.12:"...porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes." Por isso considerar pessoas como nossos verdadeiros inimigos é uma atitude infantil, pois as forças motrizes da mentira humana, da deslealdade e do ódio sempre têm os poderes das trevas por trás. Mas o Senhor Jesus venceu e tirou o poder do inimigo do homem na cruz do Calvário. Sua vitória é a nossa vitória! Por isso, o bom combate da fé consiste em não lutarmos mais por nós mesmos, mas partindo da vitória conquistada por Jesus!

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Ansiamos Por Mais... Por Que?

"O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as
vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus" (Filipenses
4:19).



Durante a Guerra Revolucionária na América, alguns oficiais
britânicos, os portadores de uma bandeira da paz, foram
convidados pelo General dos Insurgentes, para jantar com
ele. Eles aceitaram o gentil convite e foram conduzidos a
uma barraca onde um oficial estava assando algumas batatas
em um fogão de acampamento. Esperando uma mesa arrumada com
esmero, os oficiais britânicos ficaram surpresos quando o
oficial que preparava a comida sacudiu as cinzas das batatas
e colocou-as na mesa para o jantar do general e seus
convidados. Quando os oficiais britânicos retornaram a seu
próprio acampamento, eles contrastaram a alimentação dos
soldados americanos com sua própria alimentação, bem mais
refinada e cara. Eles refletiram sobre suas grandes
necessidades de satisfação e comodidade sem levar em conta
as circunstâncias.


Talvez seja esse o maior problema em relação à nossa
satisfação e felicidade. Estamos sempre reclamando porque
não temos isso e aquilo, porque o nosso vizinho conseguiu
mais do que nós, porque muitos de nossos sonhos nunca são
realizados. Queremos sempre o máximo, não nos contentando
com o que já temos e que já nos é suficiente. Ansiamos por
mais... muito mais, e não seremos felizes até que o
alcancemos. E, se o alcançamos, é provável que de nada
sirvam para nós.


Tão bom seria se aprendêssemos a nos contentar com o que
Deus nos dá. Ele nos prometeu suprir todas as necessidades
e, certamente, o que nos dá é a medida certa para nosso
prazer e regozijo. Poderíamos, sim, ser muito mais felizes
se o egoísmo de desejar mais não servisse de obstáculo em
nosso caminho de felicidade.


Agradeçamos a Deus e sejamos felizes com o que temos. Se Ele
nos der mais...continuemos felizes e agradecidos.


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AMOR MÚTUO

Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros

(João 13:34-35).


Um interessante estudo revelou que apenas 15% do sucesso no trabalho depende do conhecimento profissional e das capacidades técnicas. Ou seja, 85% do sucesso de uma pessoa é determinado pela atitude dela e de sua habilidade em se relacionar com os demais. Há uma lição espiritual aqui para todos nós. A frutificação cristã depende não somente do que cremos, mas também como vivemos na prática aquilo em que cremos.

No cenáculo o Senhor Jesus instruiu Seus discípulos pelo menos cinco vezes sobre amar uns aos outros. Ele lhes disse que essa seria a marca deles. O amor cristão não é um sentimento que vem e vai. É um ato da vontade. A instrução para nos amarmos mutuamente é dada mais de dezesseis vezes no Novo Testamento. O Senhor Jesus afirmou que a Lei e os Profetas se resumiam em dois mandamentos: amar a Deus com todo coração, alma, forças e entendimento, e amar o próximo como a nós mesmos. Romanos 13:8 nos ensina: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei”. O amor genuíno deveria ser a principal motivação de nosso cotidiano.

Amarmos uns aos outros foi algo que o próprio Deus nos ensinou (1 Tessalonicenses 4:9). Seu amor para conosco ficou demonstrado pelo fato dEle ter enviado Seu Filho unigênito enquanto ainda éramos Seus inimigos (Romanos 5:8). Deus é amor, e por Ele ter derramado Seu amor no coração dos que crêem pelo Espírito Santo (Romanos 5:5), também temos de amar uns aos outros. De fato, o amor é a evidência de que o Espírito de Deus está agindo em e através de nós. Que essa seja a nossa marca hoje!

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A Esperança do Chamado de Deus

“(...) Uma ambulância não é a única viagem que exige coragem. Você pode não estar em sua última batida de coração, mas pode estar no seu último contracheque, na sua última solução ou no seu suspiro de fé. Cada nascer do sol parece trazer novas razões para ter medo (...)” (Max Lucado - Sem Medo de Viver – p. 12; 13).Paulo em suas orações pediu a Deus que concedesse que o povo de Éfeso fosse fortalecido com poder pelo Espírito no homem interior. Orou pelos Filipenses pedindo a Deus que eles transbordassem em amor uns pelos outros e que continuassem crescendo em conhecimento e compreensão espiritual. Por Filemom orou para que a comunicação de sua fé fosse eficaz no conhecimento de todo o bem que nele havia por Cristo Jesus. Pelos Colossenses orou pedindo a Deus que os ajudasse a compreender o que o Senhor desejava que eles fizessem, e que os tornasse sábios nas coisas espirituais, a fim de que a maneira deles viverem sempre agradece a Deus e o glorificasse. Orou para que eles sempre fizessem pelos outros, coisas boas e agradáveis, aprendendo em todo tempo a conhecer a Deus cada vez melhor. Pelo povo em Corinto orou para que vivessem descentemente, não porque isso seria motivo de orgulho para eles, provando que o seu ensino estava certo; Paulo desejava que eles procedessem corretamente, ainda que fossem desprezados. Paulo entendia que sua responsabilidade era incentivar o bem em todas as ocasiões, e nunca desejar o mal. Ele chega a mencionar na carta que seu desejo era de que eles se tornassem cristãos amadurecidos. Ora pelos Tessalonicenses a fim de que Deus fizesse deles a espécie de filho que Ele desejava ter – e os fizesse bons ao ponto em que eles gostariam de poder chegar – recompensando-lhes a fé com o seu poder. Então todo mundo poderia louvar o nome do Senhor Jesus Cristo por causa dos resultados que eles viam neles; e a maior glória dos Tessalonicenses seria a de pertencerem a Deus. E ele deixa claro que a terna misericórdia do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo tornou tudo isto possível a nós.Ao povo de Éfeso ele diz o seguinte: “Tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos” (Ef 1.18).O chamado de Deus nos faz relembrar o início da nossa vida cristã. Veja o que ele diz ao povo de Roma: “E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou” (Rm 8:30).“Deus nos chamou para Cristo e para a santidade, para a liberdade e para a paz, para o sofrimento e para a glória. Simplificando, trata-se de uma chamada para a vida totalmente nova em que conhecemos, amamos, obedecemos e servimos a Cristo, desfrutamos da comunhão com Ele e uns com os outros, e olhamos além do nosso presente sofrimento para a glória que um dia será revelada” (John Stott).Esta é a esperança para a qual Ele nos chamou. Paulo ora para que nossos olhos sejam abertos para conhecê-la. Veja o que ele diz aos romanos:“Contudo, aquilo que sofremos agora é insignificante, se compararmos com a glória que Ele nos dará mais tarde. Toda a criação espera com paciência e esperança por aquele dia futuro quando Deus ressuscitará os seus filhos. Isto porque naquele dia todos os espinhos e ervas daninhas, todo o pecado, morte e corrupção – as coisas que por ordem de Deus dominaram o mundo contra a própria vontade do mundo – tudo desaparecerá, e o mundo ao nosso redor participará da gloriosa liberdade do pecado que os filhos de Deus desfrutam.Sabemos que até mesmo as coisas da natureza, como os animais e as plantas, sofrem na doença e na morte enquanto esperam esse tão grande acontecimento. E mesmo nós, os cristãos, embora tenhamos o Espírito Santo em nós como uma amostra que nos permite conhecer o sabor da glória futura, também gememos para ser libertados da dor e do sofrimento. Nós também esperamos ansiosamente aquele dia quando Deus nos dará plenos direitos como seus filhos, inclusive os novos corpos que Ele já prometeu – corpos que nunca voltarão a enfermar e nunca morrerão.Somos salvos pela confiança. E confiar quer dizer esperar ansiosamente conseguir algo que ainda não temos – pois um homem que já tem algo não precisa esperar e confiar que o conseguirá. Entretanto, se precisamos continuar a confiar em Deus por algo que ainda não aconteceu, isso nos ensina a esperar com paciência e certeza”. (Rm 8.18-25).Mas a nossa esperança não será concretizada apenas na ressurreição quando Cristo voltar, mas está se realizando neste momento, pois estamos gradualmente nos transformando em novas criaturas.Paulo escrevendo ao povo em Corinto diz: “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno” (2 Co 4.16-18).Mas o que Paulo chama de “sofrimentos leves e momentâneos”? Você já parou para “conversar” com ele? Garanto que sairá renovado. Veja o que ele diz: “Eles se gabam de ser hebreus, não é? Ora, eu também sou. E eles dizem que são israelitas, o povo escolhido de Deus? Eu também sou. E eles são descendentes de Abraão? Pois eu também. Eles dizem que servem a Cristo? Mas eu o tenho servido muito mais! Será que enlouqueci para me gabar desse jeito?Tenho trabalhado mais arduamente; tenho sido posto na prisão muitas vezes, e chicoteado um número incontável de vezes; e tenho enfrentado a morte a cada instante. Em cinco ocasiões diferentes os judeus aplicaram-me seu terrível castigo de trinta e nove chibatadas. Apanhei de vara três vezes. Fui apedrejado uma vez. Três vezes sofri naufrágio. Numa ocasião fiquei em alto mar a noite inteira e durante todo o dia seguinte. Tenho viajado quilômetros e mais quilômetros e estado freqüentemente em grandes perigos de transbordamento de rios, de salteadores, e do meu próprio povo, os judeus, assim como nas mãos dos gentios. Enfrentei grandes perigos de multidões nas cidades, e de morte nos desertos, e de mares tempestuosos, e de homens que afirmam serem irmãos em Cristo e não são. Tenho suportado a canseira, a dor e noites sem dormir. Muitas vezes tenho sofrido fome, sede e ficado sem o que comer; muitas vezes tenho tremido de frio, sem roupa suficiente para me agasalhar.(...) Mas se devo me gloriar, eu prefiro gloriar-me nas coisas que mostram quão fraco sou. Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, aquele que deve ser louvado para todo o sempre, sabe que eu digo a verdade” (Rm 11.23-27).Paulo chama a tudo isto de sofrimentos leves e momentâneos – ele fala de coisas que havia experimentado. Todas estas coisas, diz ele, trabalham em nosso favor, preparando-nos para uma glória eterna.Todos os problemas que enfrentamos estão nos preparando para lidar com a pressão, nos ensinando sobre a paciência, estão construindo em nós o caráter de Cristo. Seja um pneu furado, a promoção que você perdeu uma discussão com seu cônjuge, um diagnóstico inesperado, um fracasso comercial, o coração quebrado pela perda de um amor – todas estas coisas trabalham em conjunto para o seu crescimento (Ray Stedman)Deus não causa dores em nossa vida, mas Ele sabe usá-las para o nosso bem, para nossa transformação. Se aprendermos a olhar para a vida dessa forma, nunca perderemos a esperança de nosso chamado em Cristo.
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