A INCOPABILIDADE DO CRISTÃO COM O PECADO

TEXTO: ROMANOS 6; 1-14.

O apostolo Paulo inicia o capitulo com uma pergunta, a pergunta é decorrência do Vs, 20 do capitulo anterior.

Romanos 5; 20 - Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; Mas, onde o pecado abundou superabundou à graça.

Paulo esclarece que isso não significa que devemos pecar ou continuar a pecar para recebermos mais da Sua graça.

Essa pergunta é o ponto de partida para esclarecer há necessidade de santificação dos cristãos, para que ninguém venha confundir a graça de Deus com abuso da liberdade cristã.

Em Romanos 5; 12-19; O apostolo traça um paralelo entre Adão e Cristo, mostrando que toda humanidade está unificada em Adão e em Cristo.

Por causa da transgressão de Adão, todos os homens tornaram-se pecadores, e por isso a morte passou a todos os homens. V. 12;

Mas em virtude da justiça de Jesus, Deus coloca gratuitamente pela fé em Jesus a salvação, que está à disposição de toda a raça humana.

O apostolo afirma que com a promulgação (divulgação) da lei, abundou o pecado. A condição humana piorou ao invés de melhorar. Até que veio o Salvador e então superabundou a graça. Paulo apresenta um paralelo exato entre a lei e a graça. 

1. MORTO PARA O PECADO V. 02.

Morto para o pecado não significa que o pecado, no cristão tenha sido zerado; porque isso seria perfeição absoluta. E na terra não é lugar de santo.

Essa fraseologia era muito comum entre os judeus, para eles morrer significava separação total, não ter mais nada com a situação anterior.

Isso significa que o novo nascimento é o divisor entre o velho homem e a nova criatura. Aqui morre toda a maldição hereditária. Não temos mais nada com o mundo; agora viveremos para Jesus; (Cl. 3; 3-5).

Como pode alguém estar morto para o pecado e, ao mesmo tempo, continuar a viver nele? Não é possível o cristão viver do mesmo modo que vivia antes de conhecer a Jesus.

1.1  O VELHO HOMEM CRUCIFICADO V. 6ª.

Não devemos confundir esta crucificação com a que diz em Gálatas 5; 24. Pois no versículo 6 o apostolo fala de algo que já aconteceu, enquanto que, em Gálatas ele fala de algo que acontece com todos os que são crucificados com Cristo.

O que esta no versículo 6 fala de morte definida e legal, é algo passado. Já em Gálatas 5; 24, diz respeito a morte moral, que continua. É a morte do Eu. Já em Romanos é a morte para o pecado que o homem praticava antes de conhecer a Jesus.

1.2  DESFEITO O CORPO DO PECADO V. 6b.

Essa expressão usada pelo apostolo, denota a natureza pecaminosa que se exterioriza por meio do corpo. O velho homem foi abolido legalmente na morte de Jesus, e com Ele, morremos (2 Cor. 5; 14). Diante disso não há como servir a um tirano destronado nem obedecer a um sistema caído, como o de satanás.

A palavra desfeito tem o sentido de vencido, dominado e não destruído. A expressão; a fim de que não sirvamos mais o pecado. Nos deixa claro que devemos servir unicamente a Cristo, que é o nosso Senhor.

1.3  A MORTE LIBERTA O HOMEM DO PECADO V. 7.

Porque aquele que está morto, está justificado do pecado. Não se pode aplicar uma sentença a um morto.

Por conseguinte, nosso compromisso com o pecado se foi quando morremos com Cristo. Por isso, estamos libertos do reino do pecado. Justificado, aqui, fala a respeito à libertação do poder do pecado.

1.4  NOSSA INDENTIFICAÇÃO COM CRISTO V. 8-10.

Vamos ler mais uma vez os versículos 4, 5, e veja a analogia que o apostolo faz. Sepultado com Ele pelo batismo na morte, significa que estamos identificados com Cristo na sua morte. Da mesma maneira fomos ressuscitados com Ele já sua ressurreição (V. 9, 10). Diante disso, vem a conclusão. Considerai-vos mortos para o pecado; mais vivos pára Deus, em Cristo Jesus nosso Senhor. (V. 11).

1.5  SANTIFICAÇÃO V. 11.

Vivo para Deus, Significa viver em santidade. A santificação é um dos aspectos da salvação, bem como a justificação e regeneração, (1 Cor. 6; 11...Tt. 3; 5-7). Santificação é: Separado do mundo ou aparar-se do pecado, consagra-se para Deus.

1.6  DOMINIO DO PECADO V. 12.

A salvação pela graça traz como resultado a santificação (1 Cor. 6; 11). Não reinar em nosso corpo o pecado mortal. Isso implica-nos em viver em retidão moral, de maneira irrepreensível e inculpável no meio de uma geração perversa e corrompida (Fl. 2; 15... Cl. 1; 22... 1 Ts. 2; 10).

CONCLUSÃO—Somos livres do pecado para servir a justiça de Deus (Rm. 6; 18). A salvação pela graça não nos deixa isento do compromisso com Deus, com a palavra e com a igreja. Devemos ter muito cuidado, pois o abuso da liberdade crista leva o cristão a libertinagem. Isto passa a ser um devasso ou um zombador da palavra, mesmo dentro da igreja.

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