A maior declaração de amor é doar a si mesmo em favor de quem ama



No dia 18 de novembro de 1998, às 7 horas da manhã, depois de 9 anos e 5 meses de casados, Vera e Denilson se separaram. A separação aconteceu no bloco cirúrgico do Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte. Vera deu um beijo no marido e entrou numa das salas. Denilson também beijou a esposa e entrou noutra sala.


Na sala à esquerda, o cirurgião abriu a barriga de Denilson e retirou um dos seus rins. Pouco depois, na sala à direita, outro cirurgião abriu a barriga de Vera e colocou lá dentro o rim tirado da barriga do marido.

Era para tudo dar certinho. Denilson tinha o mesmo tipo de sangue de Vera e estava em excelente estado de saúde e ainda era magro, o que facilita em muito a retirada do rim. Mas o rapaz de 32 anos teve choque anafilático e ficou em coma induzido, pois estava num quadro grave de edema pulmonar, parada respiratória e queda dos batimentos cardíacos. Teve de ir para o CTI Cardiovascular. O que aconteceu com ele não foi o que se esperava. Vera quase ficou viúva.

Depois de 27 horas de coma e de muita oração da igreja e da família, Denilson voltou à consciência, sem saber o que havia acontecido. Estava completamente restabelecido e sem seqüela alguma.

O transplante de Vera foi um sucesso. Do CTI, onde permaneceu por 4 dias, ela foi diretamente para o quarto para se recuperar da cirurgia. De repente, começou a passar mal. Era esperado que tivesse uma rejeição, mas Vera teve três rejeições gravíssimas. Depois de passar 17 dias no hospital, a jovem senhora, um ano mais velha que o marido, teve alta do hospital para passar o Natal e o fim de ano com a família. Mas foram dias dificílimos. Vera adquiriu uma infecção na boca; não podia comer, emagreceu muito, começou a definhar. A própria médica não tinha muita esperança na sobrevivência da paciente. Denilson quase ficou viúvo. Depois de 2 meses de sofrimento, expectativas e muita oração, Deus levantou Vera do leito de morte.

Graças ao marido, graças ao rim que era de Denilson e agora é dela, Vera escapou não só da morte, mas também da hemodiálise, da qual tem verdadeiro pavor.

Vera Lúcia Rodrigues Maia e Denilson Cardoso Maia têm grande entusiasmo pela doação de órgãos e são propagandistas dela. Não só porque o marido é doador e a esposa é receptora, mas também porque, quando a mãe de Vera morreu, no ano anterior ao transplante de 1998, a família inteira concordou em doar as córneas da falecida. Para quebrar a resistência das pessoas e retirar da cabeça delas as histórias fantasiosas em torno da doação de órgãos, Vera e Denilson lembram que a primeira doação da história, a mais perfeita e mais proveitosa, foi feita por Jesus Cristo: “Eu sou o bom Pastor e o bom Pastor dá a vida pelas ovelhas” (Jo 10.11).

A maior declaração de amor é doar a si mesmo em favor de quem ama.

Esta é uma história real publicada na revista Ultimato
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