João Batista não era apóstolo, era profeta, mas batizava o povo. Era o batismo de arrependimento, pois o profeta anunciava que o Senhor viria. Os profetas existiam até a vinda de Jesus. Após Jesus, os profetas só tem respaldo se tiverem ligação com a Igreja Apostólica fundada por Cristo. Se sua Igreja não fou fundada por Cristo, não terá profetas legítimos. E, quando Cristo veio, João Batista o reconheceu como Messias, afirmando que eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Então Jesus é quem perdoa os pecados e tira os pecados do mundo. Vejamos o que rezamos no ato de contrição:
"Meu bom Jesus, crucificado por minha culpa, estou muito arrependido por ter feito pecado, pois ofendi a vós tão bom, e mereci ser castigado neste mundo e no outro; mas perdoai-me, Senhor, não quero mais pecar. Amém."
Após a Paixão, Morte, Ressurreição e Assunção, Jesus deu aos apóstolos da sua Igreja o encargo de batizar e confessar os pecados. Eram os sacerdotes apostólicos da Igreja Apostólica.
O primeiro mártir citado na Bíblia era o diácono Estevão, que em algum momento foi batizado, e não foi por Jesus ou João Batista. Se batismo se deu por um sacerdote apostólico, pois se era diácono não poderia ser pagão.
Paulo foi batizado por Ananias, que era também um sacerdote apostólico. Ambos não eram discípulos de Jesus, mas eram discípulos já oriundos de uma sucessão apostólica sacerdotal. Paulo também se tornou um sacerdote apostólico, e muitas de suas homilias (de Missas) estão registradas em cartas bíblicas.
Quanto a quantidade de água, com certeza pode ser pouca, por imersão, como foi no caso do Eunuco no deserto. Pode ser numa casa, fora de um rio, como foi o de Paulo. E, pode ser com água de um rio, neste caso, por aspersão. Todos estes batismos são válidos biblicamente,
Comentários