Nós vivemos no tempo das academias. As pessoas se exercitam para estar em forma, ser mais bonitas.
E cabe a pergunta, porquê? Pra quê exercitar-se? Treinar pra quê? Nos mexer pra quê?
As duas palavras falam do esforço por aprender a ser mais competente no que fazemos.
No cristianismo não tem moleza: Quem quiser improvisar vai perder-se.
Sem aprendizado constante não se forma um bom time. O treinador não escala o sujeito mole: só aquele que faz esforço. Então, quem gosta de futebol sabe que jogador que não treina fica fora do time.
Na Igreja não é assim!
As vezes o sujeito, sem esforço nenhum, “muito charmoso”, que não estuda, não a profunda, não quer aprender a ficar repetindo a mesma coisa, tem emprego, e ainda, tem um palco pra ele.
No futebol não tem isso não, ou dá o máximo ou não é escalado. Eles treinam a passar a bola, a saber driblar, a saber a guardar sua posição e saber onde compactar mais o time.
Mas ninguém faz isto sem treinar. Ninguém se torna um bom guitarrista ou pianista sem treinar: Tem que treinar.
E é isso que venho falar neste encontro:
Todos supostamente foram chamados a aparecer, quer queiram, quer não!
Quem toca uma viola, quem toca um teclado, quem tem um microfone, quem sobe no palco, está aparecendo, aparece sua voz acima dos outros. A mística da experiência de aparecer é perigosa.
Quem não sabe aparecer cai em pecado. Quem não sabe aparecer pra mostrar Jesus a outros corre um grande risco de aparecer para se aparecer...
Ninguém me deu este tema, mas eu vejo isto todo dia ... (Trecho inicial da pregação do Padre Zezinho)
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