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padres cantores preocupam

19/08/2015 15h53 - Atualizado em 19/08/2015 15h53

Cardeal de confiança do Papa critica postura de padres cantores no Brasil

'Nem tudo nos nossos padres cantores está claro', diz dom João Braz.
Em entrevista ao G1, ele fala sobre fama e música na Igreja Católica.

Nicole Melhado Do G1 Vale do Paraíba e Região

O cardeal João Braz de Aviz na Basílica de São Pedro, no Vaticano, no último dia 6 (Foto: Max Rossi/Reuters)O cardeal João Braz de Aviz na Basílica de São
Pedro, no Vaticano (Foto: Max Rossi/Reuters)

O cardeal João Braz de Aviz, membro da Cúria Romana no Vaticano, fez uma visita a São José dos Campos (SP), nesta terça-feira (18), para conhecer o Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada. Em entrevista ao G1, ele criticou a postura de alguns padres cantores, mas preferiu não citar nomes.

“Nem tudo nos nossos padres cantores está claro, basta olhar. É preciso voltar ao essencial, questionar o porque se está ali cantando aquela música na televisão. Qual a razão que me faz estar aqui? É Jesus Cristo? Minha fama? O dinheiro?”, afirmou.

O cardeal é considerado um dos homens de confiança do Papa Francisco e afirma que o Vaticano não interfere diretamente no cenário audiofônico católico. Para ele, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) seria o órgão mais indicado para tal.

“Não é bom deixar estragar tudo para depois mexer. Eu não cito nomes, mas tem coisas chatas aí. Por outro lado fizeram coisas boas. Daria para citar 3 ou 4 nomes, mas não vou fazer isso”, disse.

Dom Braz revelou que é um grande admirador do padre Zezinho, que aos 74 anos tem 118 discos em seu repertório. “Padre Zezinho não se apegou à imagem e ao dinheiro. O que sobressai nele é Jesus Cristo. Se o que conta é o dinheiro, a fama e o poder, mesmo que você tenha uma bela voz e fale bonito, está errado”, afirmou.

Sobre a vocação religiosa, o cardeal afirmou que uma de suas irmãs chegou a duvidar do seu celibato. “O celibato não é não ter instinto ou vontade de casar. O celibato é outra coisa. Precisamos pautar nossa vida em um testemunho simples e direto, convicto. Se uma pessoa consagrada vive infeliz e carrancuda, pode ir para outro lado, buscar outro caminho ou ela deve mudar”, disse.

http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2015/08/cardeal-de-confianca-do-papa-critica-postura-de-padres-cantores-no-brasil.html

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Quem ensina você a ser homem de verdade?

Os sites pornográficos que você acessa? Os caras do “Velozes e Furiosos” e de outros filmes de ação? Os comentários da rapaziada sobre as mulheres que eles “pegaram” no final de semana? As dicas de exercícios, dieta e moda voltadas para homens? Os lutadores de vale-tudo? As discussões feministas sobre os homens? As posturas que você assume na relação com sua namorada, esposa ou filhos?

A masculinidade é um dom precioso que todos nós, homens, recebemos de Deus, mas os referenciais que geralmente utilizamos para reconhecê-la e vivenciá-la muitas vezes são caricaturas – quando não deformações – do que é ser homem. “Numa civilização complexa, cosmopolita, individualista, desunida, amontoada de identidades insubstanciais, feitas com um pouco de cada coisa, o código dos homens [as normas que socialmente regem o comportamento masculino] torna-se indistinto. A conduta preconizada pelos homens ricos e poderosos se confunde com a de gurus e ideólogos, e tamanha é a desordem em que estas se misturam aos badulaques masculinos oferecidos pelos mercadores que não é tão difícil perceber por que dizem que o sentido da masculinidade pode ser qualquer coisa, todas as coisas ou coisíssima nenhuma” [1].  O cenário muitas vezes é de homens de identidades efêmeras, patinando entre modelos machistas, metidos a garanhões, andróginos, de postura frouxa, entre tantos outros, nos prendendo numa corrida às vezes desesperada por afirmação e satisfação que não é plenamente saciada, porque, com esses modelos, estamos cavando para nós “cisternas furadas, que não podem conter água” (Jr 2, 13).

Em tempos de ditadura do relativismo[2], precisamos aprender com um homem que vai nos colocar no prumo, que vai nos ensinar a ter vergonha na cara, a honrar nossas calças e nosso nome e a ser homens de verdade: Cristo!

Cristo-homem-forte-corajoso-masculinidade-homem-católico-esto-vir

Geralmente não é um processo natural olharmos para Jesus Cristo como referencial de masculinidade. Ele é o modelo perfeito de ser humano, mas para a maioria de nós é novidade e um tanto estranho pensar nele como referencial de macho. Mas o homem que fez um encontro pessoal com Cristo descobre que Ele se torna o cânon, a medida de todas as coisas, e isso inclui sua masculinidade. “Em toda a sua vida, Jesus mostra-se como nosso modelo. Ele é o ‘homem perfeito’ que nos convida a tornar-nos seus discípulos e a segui-lo” [3]. Embora a Igreja use essa expressão “homem perfeito” no sentido de “ser humano perfeito”, o termo abarca, por extensão, a compreensão de que Jesus Cristo é, por excelência, o modelo de como ser homem, macho da espécie humana. Não que, pelo fato de o Verbo de Deus ter se encarnado como um ser masculino, Ele também não inspire a vivência das mulheres, mas isso nós deixamos para elas descobrirem. Nosso papo aqui é de homem pra homem.

Cristo é modelo de homem dedicado ao trabalho (Mt 8,20); de homem forte ao resistir às tentações (Mt 4,1-11) e ao lutar até a morte por sua missão (Jo 19,28-30); de homem corajoso que enfrenta os poderosos e as ideias mentirosas que escravizam as pessoas (Mt 23,13-38) e surpreende ao amar seus inimigos (Lc 23,34); de líder com lealdade, que se doa aos seus amigos (Jo 15,15) e ama os seus até o fim (Jo 13,1); de esposo fiel e homem casto, que, unindo-se a sua esposa – a Igreja – e os dois se tornando uma só carne, é capaz de dar a vida por ela (Ef 5,25-32); de pai eterno (Is 9,5) e protetor, que vive sua paternidade espiritual com os filhos da Igreja; de mestre, que ensina com a palavra e com o exemplo (Jo 13,13-15). Ele não usa meias palavras (Mt 5,37) e tem firmeza e autoridade no que diz (Mc 1,22), mantendo sua palavra até diante da ameaça de morte (Mt 26,62-66) – ou seja, tem palavra de homem! Faz tudo isso com imensa caridade e, sendo manso e humilde de coração, se compadece das misérias do outro (Mt 12,28-30). O mais belo dos filhos dos homens (Sl 45, 3) ou, melhor ainda, o novo Adão (Rm 5,12-19) é o modelo perfeito de como ser homem. Com Ele aprenderam os grandes homens santos que já passaram por este mundo e que deixaram um legado, uma marca. Com Ele aprenderemos nós a sermos homens de verdade!  

________________
Notas:

1. DONOVAN, Jack. O código dos homens. Tradução: Luiz Otávio Talu. 1. ed. Santos: Editora Simonsen, 2015: 13-14.
2. Santa Missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” – Homilia do cardeal Joseph Ratzinger (18 de abril de 2005).
3. Catecismo da Igreja Católica, n. 520.

http://www.homemcatolico.com.br/quem-esta-ensinando-voce-a-ser-homem-de-verdade/

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O batismo apostólico

João Batista não era apóstolo, era profeta, mas batizava o povo. Era o batismo de arrependimento, pois o profeta anunciava que o Senhor viria. Os profetas existiam até a vinda de Jesus. Após Jesus, os profetas só tem respaldo se tiverem ligação com a Igreja Apostólica fundada por Cristo. Se sua Igreja não fou fundada por Cristo, não terá profetas legítimos. E, quando Cristo veio, João Batista o reconheceu como Messias, afirmando que eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Então Jesus é quem perdoa os pecados e tira os pecados do mundo. Vejamos o que rezamos no ato de contrição:

"Meu bom Jesus, crucificado por minha culpa, estou muito arrependido por ter feito pecado, pois ofendi a vós tão bom, e mereci ser castigado neste mundo e no outro; mas perdoai-me, Senhor, não quero mais pecar. Amém."

            Após a Paixão, Morte, Ressurreição e Assunção, Jesus deu aos apóstolos da sua Igreja o encargo de batizar e confessar os pecados. Eram os sacerdotes apostólicos da Igreja Apostólica.

            O primeiro mártir citado na Bíblia era o diácono Estevão,  que em algum momento foi batizado, e não foi por Jesus ou João Batista. Se batismo se deu por um sacerdote apostólico, pois se era diácono não poderia ser pagão.

            Paulo foi batizado por Ananias, que era também um sacerdote apostólico. Ambos não eram discípulos de Jesus, mas eram discípulos já oriundos de uma sucessão apostólica sacerdotal. Paulo também se tornou um sacerdote apostólico, e muitas de suas homilias (de Missas) estão registradas em cartas bíblicas.

            Quanto a quantidade de água, com certeza pode ser pouca, por imersão, como foi no caso do Eunuco no deserto. Pode ser numa casa, fora de um rio, como foi o de Paulo. E, pode ser com água de um rio, neste caso, por aspersão. Todos estes batismos são válidos biblicamente,

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O serviço de animação com música

            Como é bonito ver lindas canções cantadas na igreja... músicas que nos emocionam... fazer rir, alegram o coração, e que tocam ainda mais forte quando oramos dentro de suas letras.

            E para chegar a esta beleza, talvez não percebemos o quanto de trabalho custou ao músico que a exerce.

            Não sabemos quanto tempo o moço ou moça que toca e que canta levou para que a canção chegasse até aqui. Quanto tempo ouvindo, escolhendo, "tirando", aprendendo, ensaiando. Só vemos o resultado final.     

           O Serviço musical exige oração, leitura, formação,como qualquer outro serviço da igreja, só que o músico tem trabalho dobrado, pois além do serviço próprio da música, ainda tem que cuidar da espiritualidade.

            E ainda, as exigências deste serviço são as mesmas de qualquer outro serviço. Um funcionário privado é demitido se não dá lucro ao patrão, se falta demais, se chega atrasado. É demitido quando reclama de tudo, produz pouco, custa muito, fala mal do trabalho e prejudica o trabalho dos outros. No serviço de Deus há de ser assim também.

            Na minha caminhada tenho observado muito e consigo dar alguns conselhos que acho que vale a pena seguir. Não que eu seja um guru, um oráculo de sabedoria, mas vi que para fazer bem o serviço de Deus é necessário humildade e paciência. Além disso, segue mais algumas dicas:

            1. esteja preparado pra fazer de tudo. Eu era tecladista, não era cantor, nem pregador, mas, já tive que fazer isto e também tocar bateria, baixo, violão e guitarra. Sorte que não fiquei só no teclado, senão não haveria espaço para mais um tecladista.

            2. não recuse trabalho: muitos dizem não para eventos pequenos, eventos longe, em locais desconhecidos e os compromissos de última hora. Contudo estes tem preenchido a minha agenda. Não me considero tão ruim para não lembrarem do meu trabalho em eventos grandes e importantes, mas chateia um pouco só ser lembrado como última opção. Mas se o trabalho é pra Deus, ai de mim se não o fizer. Se os últimos não forem os primeiros, eu não entendi direito o que diz a Bíblia.

            3. ajude os novatos, sem ser arrogante. Muitos novatos são talentosos, mas estão meio perdidos com tantas novidades. Vai ajudando, incentivando, dando serviço que logo eles acham o caminho. Alguns serão ingratos e quando você precisar de sua retribuição estes virarão as costas, pois agora tem um serviço mais importante na igreja. Mesmo com esta ingratidão, continue ajudando. Já tive exemplo de pessoas que ajudei, mas quando precisei este me recusou a ajuda. Depois ele precisou de mim, e eu, prontamente, o ajudei, sem mágoas e ressentimentos. E é gratificante ajudar quem no passado lhe negou ajuda.

            4. esteja preparado pra fazer inimigos. Vão falar mal, rir pelas costas, sabotarão, se recusarão a tocar com você ou pedir pra você não tocar e ficar no banco. Minha sugestão nestes casos e não causar briga. Se não for aceito ali, sacudi a poeira dos vossos pés e vai fazer outro serviço. Nunca fique apenas sentado no banco, pois os que te colocaram lá não querem que jamais você saia de lá.

            5. Dê tempo ao tempo, pois a sua hora chegará. Reze e sirva a Deus com alegria. Não espere casa cheia, pois se o evento está cheio, alguma coisa pode estar errada. Vejo muita gente na igreja quando há pessoas famosas, mas se for pesquisar a vida deles, vemos que só vão a igreja nestes grandes eventos veremos que não vão na igreja pra escutar a Deus. Foi lá apenas para com forma social ou tirar uma selfie com algum famoso católico. A Igreja á para eventos religiosos, e não eventos sociais.

            No mais, espero que estes conselhos sejam úteis, e que o serviço de animação musical possa levar mais corações para Deus, e menos fama ao servo que a executam.

           

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Por que tanta maldade e injustiça?

Por que tanta maldade e injustiça?
Esther Moore

‘’Descansa no Senhor, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes de forma alguma para fazer o mal. Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra. Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar, e não aparecerá.’’ – (Salmos 37:7-10)

Muitos se sentem aflitos em relação ao mundo e suas próprias vidas, perguntando-se o motivo de certas coisas acontecerem. Outros duvidam da existência ou poder de Deus por sua suposta ‘’passividade’’ perante tanta injustiça e atos atrozes praticados pelos humanos. Outros ainda perguntam-se o porquê de determinadas coisas acontecerem, como doenças, pestes, guerra e fome em diversas partes do globo. Este é um assunto extremamente delicado. Na maioria dos problemas citados, o problema provém do homem e seus interesses egocêntricos. Porém, quando o Senhor permite que algo de ruim nos aconteça, ou aos outros ao nosso redor, devemos manter em mente que Ele detém o controle de absolutamente tudo, e acima de tudo, Ele é justo, não importa o que aconteça ou que isso nos pareça estranho.

Não poucas vezes em Sua palavra somos encorajados a confiar nEle esperançosa e alegremente. Algumas coisas acontecem para nos alertar e fortalecer a nossa fé, ou simplesmente nos fazer ter mais compaixão pelas pessoas, para que possamos nos ajudar e orar uns pelos outros. De qualquer maneira, nossa confiança não tem de estar em nós mesmos, ela precisa estar em Deus mesmo quando for difícil acreditar que valha à pena. Todos os dias, temos de exercitar a nossa fé para que o Senhor possa honrá-la.

Não é fácil viver neste mundo, até mesmo Jesus sofreu perseguições e aflições aqui, que dirá nós. Porém, precisamos estar focados em Deus, pois Ele é a solução para todos os problemas. Deus é justo, mas o homem de maneira alguma o é. Sabemos quem é o príncipe deste mundo e por quem ele é dominado, portanto não é de nos surpreender tanto horror e injustiça das quais somos informados diariamente. Enquanto o homem continuar centrado em si mesmo e em seus ganhos e interesses pessoais e querendo o máximo de distância de Deus e Seus ensinamentos, a tendência é piorar…

Porém, nós devemos compartilhar o amor de Cristo e demonstrar através de nossas atitudes aquilo que dEle aprendemos: amarmo-nos uns aos outros, pois assim estaremos sendo luz neste mundo caído e obscuro. Assim, estaremos indo contra todos os princípios corruptos estabelecidos pelo homem, estaremos sendo verdadeiramente Filhos de Deus. É isso o que Ele quer de nós. Dificilmente conseguiremos mudar o mundo ao nosso redor, mas a mudança que tanto almejamos deve começar em nós.

Permitamos que o Espírito Santo nos aperfeiçoe em santidade a cada dia, para que as qualidades de Cristo sejam evidentes em nós em todos os momentos. Amemos a Deus acima de tudo primeiramente de todo o coração, e só depois com palavras. Que nossa fé seja a cada dia alimentada e fortalecida pela Palavra de Deus, pois quando a lemos diversas coisas confusas passam a fazer sentido. Outras coisas que não entendemos agora, entenderemos naquele Dia, quando poderemos estar frente a frente com o Senhor. O que precisamos é confiar e não duvidar da Justiça divina, pois ela não falha, mesmo que o homem seja insistente em continuar afundado em seus erros.

Algumas coisas que acontecem conosco também poderão ser entendidas naquele Dia, quando o Senhor nos esclarecerá o porquê de termos sofrido por determinado motivo. Confiemos no Senhor, pois este é um conselho divino escrito em Sua Palavra. Podemos não entender Suas obras agora, porém lembremos de que ‘’assim como tu não sabes o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, não sabes as obras de Deus’’ (Eclesiastes 11:5). Demonstremos nosso amor por Ele confiando. No final, veremos que valeu à pena.

‘’Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. ’’ – (João 16:33)

Que Deus os abençoe multiformemente.

Agradecida e agraciada pela inspiração do Espírito Santo,

Esther Moore

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